Pisamos na capital paulista exatamente às 10 horas da manhã, viajamos 16 horas de Brasília até lá. Dentro do ônibus foi uma arruaça, houve até briga para conseguir dormir. Mas, graças a Deus, não ocorreu nada que conseguisse estragar a beleza daquela estrada que nem parecia brasileira, afinal, não havia buracos, não aparentava ser perigosa e não houve nenhum tipo de aborrecimento; aborrecimentos esses que são comuns quando se tratam de viagens pelo Brasil.
Ao chegar, imaginei que São Paulo era “a cidade que não dorme”. É gente andando, correndo, trabalhando, carros buzinando, simplesmente não pára. Mas dentro de um táxi paulista eu ouvi um trabalhador dizer "Sexta feira é o dia que não se deve visitar a cidade, porque ela não anda". Daí, cheguei a conclusão que ela para sim – nos engarrafamentos. Pobres daqueles que passam horas naquelas filas de carros. Para conseguir chegar ao MASP (Museu de Artes de São Paulo) foram horas de engarrafamento na Avenida Paulista.
A capital paulista é mesmo movimentada, há pessoas andando por todos os rumos, às vezes chegam a tropeçar umas nas outras, mas as calçadas são largas, diferente de Brasília que tem calçadas muito estreitas e as pessoas tropeçam umas nas outras, mesmo a população não sendo tão grande. Lá os prédios são enormes – o céu é o limite para eles – além de muito altos, são quase todos antigos, alguns eram do século XIX. E esses prédios nos remetem a idéia do vandalismo da cidade, pois alguns, que poderiam perfeitamente virar patrimônio histórico, estão pichados de cima a baixo. Eu fiquei imaginando: Como eles fazem para pichar um prédio tão alto? Dizem que eles fazem uma escada humana, isso não me convence muito.
Os contrates entre pobreza e riqueza são gritantes, não há como visitar São Paulo e não observar que de um lado você encontra prédios enormes, bem arquitetados e de uma beleza espantosa; do outro lado você vê uma favela com barracos de madeira, mal dispostos pelo morro, uma cena de chocar qualquer brasileiro. Nas ruas a mendicância transforma a cidade em um núcleo de pobreza, em cada porta de loja há um mendigo dormindo pela manhã.
Mas nada remove o encanto, a beleza, a sensação de cidade veloz da grande São Paulo. Não é por acaso que os paulistas se orgulham tanto, pois, mesmo que tenha defeitos, São Paulo é, e sempre será, dona da vista urbana mais linda do Brasil.
Ao chegar, imaginei que São Paulo era “a cidade que não dorme”. É gente andando, correndo, trabalhando, carros buzinando, simplesmente não pára. Mas dentro de um táxi paulista eu ouvi um trabalhador dizer "Sexta feira é o dia que não se deve visitar a cidade, porque ela não anda". Daí, cheguei a conclusão que ela para sim – nos engarrafamentos. Pobres daqueles que passam horas naquelas filas de carros. Para conseguir chegar ao MASP (Museu de Artes de São Paulo) foram horas de engarrafamento na Avenida Paulista.
A capital paulista é mesmo movimentada, há pessoas andando por todos os rumos, às vezes chegam a tropeçar umas nas outras, mas as calçadas são largas, diferente de Brasília que tem calçadas muito estreitas e as pessoas tropeçam umas nas outras, mesmo a população não sendo tão grande. Lá os prédios são enormes – o céu é o limite para eles – além de muito altos, são quase todos antigos, alguns eram do século XIX. E esses prédios nos remetem a idéia do vandalismo da cidade, pois alguns, que poderiam perfeitamente virar patrimônio histórico, estão pichados de cima a baixo. Eu fiquei imaginando: Como eles fazem para pichar um prédio tão alto? Dizem que eles fazem uma escada humana, isso não me convence muito.
Os contrates entre pobreza e riqueza são gritantes, não há como visitar São Paulo e não observar que de um lado você encontra prédios enormes, bem arquitetados e de uma beleza espantosa; do outro lado você vê uma favela com barracos de madeira, mal dispostos pelo morro, uma cena de chocar qualquer brasileiro. Nas ruas a mendicância transforma a cidade em um núcleo de pobreza, em cada porta de loja há um mendigo dormindo pela manhã.
Mas nada remove o encanto, a beleza, a sensação de cidade veloz da grande São Paulo. Não é por acaso que os paulistas se orgulham tanto, pois, mesmo que tenha defeitos, São Paulo é, e sempre será, dona da vista urbana mais linda do Brasil.
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Myrcia Hessen